domingo, 20 de janeiro de 2013

POSIÇÃO


Queremos colocar aqui, uma posição de pensamento nosso, em relação ao que foi postado ontem. Ao recebermos alguns comentários discordando da postura do pessoal que cuida da parte de vigilância, postamos um destes. Recebemos outros, agora em função da discussão deste assunto. Fomos então a busca de opiniões, até mesmo técnicas, e vamos repassar neste texto.
Foi colocado quanto a incidência de moscas. Pois bem, acontece que não temos dados que possamos nos apegar, que apontem um verdadeiro culpado por tanta mosca. Hipóteses, apenas, são levantadas a respeito. Vários fatores atuando em conjunto nos levam a ter esta quantidade de moscas. A presença delas é um verdadeiro incomodo a qualquer um, sem dúvidas. Uma série de medidas precisariam ser tomadas para que possamos ter uma sensível diminuição delas. 
Uma primeira esta sendo tomada com a retirada em parte do lixão do local onde funciona atualmente. Até no máximo meados deste ano se espera estar direcionando para aquele local apenas os entulhos recolhidos, segundo o que apuramos. Uma outra medida que já esta sendo adotada é a de se fazer a coleta do lixo com maior frequência. Os bueiros passarão por limpeza, assim como as galerias de agua fluvial. Os terrenos baldios serão alvo de fiscalização e posterior limpeza pela prefeitura, caso não seja feito pelos proprietários. E lógicamente haverá a cobrança de multas e os custos para a execussão dos serviços.
Outra ação que será tomada, que está gerando a polêmica, vai ser a eliminação de criadouro de animais nos domicílios, tais como porcos, pombos aves e animais de grande porte. Convenhamos que emboras não sejam transmissores de doenças diretas, mas criar porcos, cabras, ovelhas, cavalos e animais deste tipo em terrenos da região urbana é um despropósito. Estes animais acabam por gerar mau cheiro, também a proliferação de moscas, sem contar o risco que oferecem, pelo seu porte. Um outro criadouro, este bem comum, é o de galinhas. Este também gera mau cheiro, produz barulho e cria moscas e não gera transmissão de doenças diretas. Aqui entramos até numa questão cultural, onde a grande maioria da população urbana de hoje teve sua origem na agricultura. A galinha representa um acréscimo na economia doméstica para alguns que ainda conservam o gosto de comer um frango caipira e consumir seus ovos. Temos ainda a questão de que existe um frequente aumento da população de escorpiões na cidade e a galinha é um predador natural. Considerando também que até mesmo em grandes centros se tem a presença de criadores de galinhas, a postura quanto a isto poderia ser melhor pensada. A tomada de providências por parte de quem cria estas aves em melhor adequar as instalações, onde elas possam ficar presas, a redução do número de aves, bebedouros de agua adequados, com a troca da agua constante, a limpeza destas instalações diariamente. Medidas desta forma quem sabe se poderia  criar uma situação onde se pudesse haver uma convivência mais harmônica. 
Quero lembrar ainda que a forma em que se coloca o lixo na rua  e sua manutenção nos quintais gera a proliferação de moscas e mau cheiro. Por vezes vemos em frente das casas um amontoado de lixo exalando mau cheiro, sem um acondicionamento adequado, permitindo que os cachorros revirem todo o lixo. E vai aqui um alerta para as escolas, agora com o recomeço das aulas vamos nos esmerar em fazer uma correta destinação dos lixos. A escola é um berço de formação, não podemos ter ali um trato com o lixo da forma que tivemos até agora. Tomem atitudes que mostrem para as crianças o perigo que representa o lixo mau cuidado. Não podemos ver o pátio da escola, onde as crianças transitam a todo instante em situações como as que víamos. Formem verdadeiros cidadãos comprometidos com a comunidade e com consciência de seus deveres para manter a ordem.
Uma outra medida importante que precisaria, levantada aqui, é com relação aos gatos e cachorro. Estes também geram mau cheiro, permitem a cria de moscas, produzem barulho e são transmissores de doenças diretas e indiretas. O número destes animais é muito grande. Estão por toda parte da cidade. Mesmo quem não os cria é obrigado a conviver com a presença dos mesmos, pois estão soltos e perambulam por todo canto. Oferecem perigo por transmitirem sua doenças ao homem, tais como raiva, leishmaniose e outras.
As pessoas deveriam ser mais criteriosas em não prejudicar aos outros e diante desta situação levantada cabe aos próprios moradores tomarem suas medidas para amenizar os problemas. Não precisaria ficar nas mãos dos agentes de saúde e da secretária, a tomada de atitudes impopulares, para sanar estes problemas. Basta a cada um observar o quanto pode estar prejudicando seus vizinhos, sua comunidade. Nós dependemos uns dos outros, não podemos viver em constantes conflitos. Temos certeza de que as pessoas irão se sensibilizar e de que as atitudes que serão tomadas por parte da secret´ria de saúde serão em beneficio de nossa cidade.



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